A etapa decisiva para a mudança de todo parque de iluminação de Olinda, com a escolha do consórcio vencedor para a Parceria Público-Privada (PPP), na última sexta-feira foi resultado de uma caminhada iniciada há três anos, quando a Prefeitura recebeu a habilitação da Caixa Econômica Federal via Fundo de Apoio à Estruturação e Desenvolvimento de Projetos de Concessão e Parcerias Público-Privadas (FEP).
O Consórcio Brilha Olinda, que integra as empresas Ilumitech e Stylux, arrematou o contrato. A oferta vencedora prevê investimentos (Capex + Opex) superiores a R$ 69 milhões. O leilão foi vencido pelo consórcio Brilha Olinda, composto pelas empresas [nome das Empresas], que ofereceu o menor valor de contraprestação mensal máxima (R$ 334.687,20), o que representa um deságio de 53,59%
A concessão, que tem prazo de 13 anos, prevê a modernização, eficientização, expansão, operação e manutenção da infraestrutura da rede municipal de iluminação pública, com troca de luminárias por tecnologia LED em mais de 26 mil pontos. Ela também prevê a instalação de iluminação pública especial em 27 dos principais monumentos e marcos da cidade – como a Biblioteca Pública de Olinda, Catedral da Sé e o Palácio dos Governadores, o que valoriza não só o patrimônio histórico e cultural como também fomenta a atividade turística na região.
“Essa parceria público-privada é de grande importância para Olinda e todos os olindenses, assim como para os milhares de visitantes que recebemos durante todo o ano, uma cidade charmosa e hospitaleira. Neste importante passo, estamos tratando, acima de tudo, da qualidade de vida da população, da geração de renda para os trabalhadores e do crescimento e valorização urbana da nossa cidade.”, destacou o prefeito de Olinda, Professor Lupércio.
O projeto foi desenvolvido com assessoria técnica da CAIXA e apoio financeiro do Fundo de Apoio a Concessões e Parcerias (FEP Caixa), com coordenação da Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Casa Civil e do Ministério das Cidades. Os estudos ainda contaram com o apoio técnico e financeiro da International Finance Corporation (IFC) e Global Infrastructure Facility, vinculados ao Grupo Banco Mundial.